O que são os “Grupos de Conversa” do ChatGPT?
Os grupos de conversa do ChatGPT são um novo recurso que permite que várias pessoas — e a própria IA — participem da mesma conversa ao mesmo tempo. A função está em fase piloto, disponível inicialmente para usuários do Japão, Nova Zelândia, Coreia do Sul e Taiwan.
— Fluxo dos Grupos no ChatGPT
A Função Pode Chegar ao Brasil? O Que Já Sabemos

A chegada dos grupos do ChatGPT ao Brasil ainda não foi confirmada oficialmente pela OpenAI, mas os movimentos recentes indicam que o recurso deve ser expandido para mais países em breve. A fase inicial de testes acontece no Japão, Nova Zelândia, Coreia do Sul e Taiwan — mercados onde a empresa costuma validar funções antes de levá-las para regiões maiores, como América Latina, Europa e América do Norte.
O Brasil é historicamente um dos principais mercados globais de tecnologia, com alta adoção de IA, smartphones e ferramentas colaborativas. Isso torna o país um candidato natural para receber a expansão dos grupos colaborativos no ChatGPT, especialmente porque:
- O país está entre os cinco maiores mercados de usuários de IA no mundo.
- O ChatGPT é amplamente utilizado em educação, negócios e criação de conteúdo.
- Recursos colaborativos têm grande potencial em ambientes acadêmicos e corporativos brasileiros.
Além disso, outros recursos lançados pela OpenAI — como voice mode, memory e GPTs personalizados — também demoraram algumas semanas ou meses para chegar ao Brasil. Ou seja, o padrão de rollout indica que os grupos do ChatGPT devem chegar ao país, mas em uma segunda fase.
O Que Pode Acelerar a Chegada ao Brasil?
- Alta demanda local por ferramentas de colaboração digital.
- Expansão dos planos pagos (Plus/Team/Pro), que costumam receber prioridade.
- Parcerias corporativas com empresas brasileiras, especialmente no setor educacional e de produtividade.
- Regulamentações mais claras sobre IA generativa no país.
Previsão Realista
Embora não haja data oficial, tudo indica que o recurso pode chegar ao Brasil entre os próximos meses e o início de 2026, dependendo do retorno do piloto atual.
🌍 Onde os Grupos do ChatGPT Já Estão Ativos
Veja em quais países a OpenAI já liberou o recurso de grupos no ChatGPT. Mapa ilustrativo com visual suave para melhor integração ao estilo do TecMaker.
🔎 Mapa ilustrativo — pontos marcados apenas como referência visual.
Como Funcionam os Grupos de Conversa do ChatGPT?
📽️ Assista agora:
Esse vídeo foi criado especialmente pelo TecMaker, seguindo nosso foco em tecnologias emergentes, IA generativa e recursos que impactam tendências digitais.
🎥 ChatGPT — Grupos de Conversa (Explicação Rápida)
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Como criar um grupo de conversa no ChatGPT?
Para iniciar um grupo, basta tocar no ícone de pessoas no canto superior direito de um chat.
O usuário pode:
- Criar um grupo do zero
- Transformar um chat individual em grupo (o ChatGPT cria uma cópia segura)
- Convidar de 1 a 20 pessoas com um link compartilhável
- Criar um perfil simples (nome, usuário, foto) para identificação interna
O ChatGPT participa automaticamente da conversa?
Sim. O sistema entende o fluxo da conversa e decide:
- quando responder
- quando permanecer em silêncio
- quando apenas reagir (com emojis, por exemplo)
E você pode chamá-lo diretamente usando @ChatGPT.
O que posso fazer dentro de um grupo de conversa?
O recurso suporta:
- Pesquisa
- Análise
- Upload de arquivos
- Geração de imagens
- Uso de GPT-5.1 Auto
- Resumo de textos
- Organização de ideias
- Planejamento colaborativo
O ChatGPT age como mediador, organizador ou consultor — conforme cada situação.
Para que servem os Grupos de Conversa? (Casos Reais)
Planejamento entre amigos
- Organizar viagem
- Comparar destinos
- Criar roteiro
- Gerar lista de itens
Tarefas domésticas e projetos pessoais
- Criar jardim
- Escolher decoração
- Comparar móveis e estilos
Colaboração profissional
- Pesquisar temas
- Criar esboços de textos
- Fazer brainstorming
- Reunir anotações, respostas e links importantes
O recurso é seguro? Como funciona a privacidade?

Minha memória do ChatGPT aparece para outras pessoas?
Não.
O recurso não utiliza sua memória pessoal do ChatGPT em grupos.
As conversas coletivas não geram novas memórias para o modelo.
Outras pessoas podem me remover do grupo?
Sim.
Todos podem remover membros, exceto o criador, que só sai voluntariamente.
E sobre proteção para menores?
Se houver alguém menor de 18 anos no grupo, o ChatGPT reduz automaticamente a exposição a conteúdo sensível para todos os participantes.
Pais e responsáveis podem desativar totalmente a função nos controles parentais.
Como usar o ChatGPT em grupos para ser mais produtivo?
- Dividir tarefas rapidamente
- Compatilhar documentos e links dentro da conversa
- Pedir resumos instantâneos do ChatGPT
- Criar checklists colaborativas
- Reduzir ruídos em discussões com a ajuda da IA
- Projetar ideias visualmente, usando geração de imagens do modelo
Quando o recurso chega a mais países?
A função está sendo testada e será expandida conforme o retorno dos primeiros usuários.
Ainda não há data oficial para lançamento global, mas a empresa confirmou que:
- O recurso vai chegar a todos os planos (Free, Go, Plus e Pro)
- Será liberado primeiro onde a infraestrutura e regulamentações permitem
O ChatGPT pode substituir grupos de WhatsApp ou Telegram?
Não no momento, mas está se aproximando.
A diferença é que:
- Ele participa ativamente
- Organiza informações
- Gera resumos
- Toma decisões quando solicitado
- Atua como “facilitador inteligente” dentro do grupo
A tendência é que o recurso se torne um novo formato de comunicação inteligente nos próximos meses.
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FAQ
O ChatGPT lê minhas conversas privadas no grupo?
Não. A memória pessoal não é usada nem compartilhada em grupos.
Posso adicionar qualquer pessoa ao grupo?
Sim. Basta enviar o link. A pessoa precisa aceitar para entrar.
O grupo usa qual modelo?
O GPT-5.1 Auto, que seleciona automaticamente o melhor modelo disponível para cada usuário.
Dá para usar arquivo, busca e imagens?
Sim. Todos os recursos essenciais estão ativados.

Eduardo Barros é editor-chefe do Tecmaker, Pós-Graduado em Cultura Maker e Mestre em Tecnologias Educacionais. Com experiência de mais de 10 anos no setor, sua análise foca em desmistificar inovações e fornecer avaliações técnicas e projetos práticos com base na credibilidade acadêmica.

























